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Em 4 meses, engenheiro realizou a padronização das tecnologias usadas nas salas de telepresença de uma empresa do setor de bebidas com atuação global. Ação ajudou a eliminar quedas e falhas de conexão na operação do cliente

Salas de telepresença oferecem mais agilidade e praticidade para a operação de uma companhia. Mas, o que fazer quando as tecnologias de videoconferência não se comunicam entre si?

Quando isso acontece, o resultado é quase sempre o mesmo: crise no ambiente, gerada pela instabilidade e queda da conexão de rede, impedindo a troca de informação e experiências nas reuniões a distância.

Esse era o cenário vivido por uma empresa do setor de bebidas, que durante seu processo de fusão com outra companhia, expandiu rapidamente sua rede para mais de 600 salas de telepresença espalhadas por vários países. E cada uma delas com uma configuração diferente…

Foi nessa situação que o Engenheiro de Redes da Nap IT, Erik Ramos, foi chamado. “Nos ambientes de reunião, não existia uma gerência da infraestrutura de rede. Cada país tinha sua configuração e isso implicava em problemas para a qualidade da telepresença”, relata.

Cortando o mal pela raiz: unificando as salas de telepresença

A ausência de uma configuração padrão entre as salas de telepresença resultava em instabilidade e vários problemas de conexão. Na prática, a empresa não conseguia fazer as reuniões a distância, o que gerava um estresse nos processos de comunicação.

O primeiro passo para solucionar o problema, segundo Erik, foi realizar ajustes no cluster (conjunto de computadores que realizam a mesma função por meio de um software). “Cada equipamento tinha uma versão diferente de software e firmware. Então, a saída foi criar um template padrão para todos”, afirma.

Em seguida, foi preciso trabalhar na segurança da telepresença. Uma das decisões nesse campo, foi cortar o acesso das pessoas que não tinham necessidade de utilizar esses equipamentos.

Ao fazer essa restrição, o engenheiro da Nap IT realizou um Collab Assessment, que avaliou toda a infraestrutura da rede. “O mapeamento é um procedimento padrão, que nos ajuda a ver possíveis conflitos e falhas, orientando uma ação mais rápida e precisa”, explica.

Após estabilizar a infraestrutura do ambiente, foi a vez de configurar o QoS (Quality of Service, sigla em inglês). O objetivo foi priorizar o tráfego de vídeo, evitando que a compressão de dados comprometesse a transmissão de imagens e áudio da videoconferência. 

Garantindo a qualidade do ambiente

Outro ponto-chave para reforçar a experiência das reuniões foi integrar todas as salas de telepresença, criando regras de configuração padrão para todos os escritórios ao redor do mundo. 

Resultados e Benefícios 

Todo o processo de mapeamento e solução do problema levou quatro meses e, ao final da integração, já não haviam mais reclamações.

“O ambiente hoje é estável e tivemos um feedback positivo de todas as localidades, expondo como a qualidade da telepresença pôde ajudar a melhorar a operação da companhia de forma global. Isso resultou em redução de custos e melhor qualidade do serviço ao cliente”, ressaltou Ramos.

E você? Quer ter um case de sucesso desse dentro de sua empresa? Então, fale já com nossos consultores e saiba como garantir salas de telepresença e redes de alto desempenho!

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